Conheça os sinais de alerta de um AVC
Conhecer os sinais de alerta de um AVC e controlar os seus fatores de risco pode diminuir seu risco de morte e incapacitação. Se você sofrer um AVC, pode não perceber no início. As pessoas ao seu redor podem não notar também. Sua família, amigos e vizinhos podem achar que você está desatento ou confuso. Você pode não ser capaz de chamar atendimento de emergência por sozinho. É por isso que todos devem conhecer os sinais de AVC e saber como proceder rapidamente.
Sinais de alerta são pistas que o corpo dá de que o cérebro não está recebendo oxigênio suficiente. Chame imediatamente atendimento de emergência se observar um o mais desses sinais de AVC:
* Súbito entorpecimento ou fraqueza na face, braço ou perna, especialmente em um lado do corpo.
* Confusão súbita, problema para falar ou compreender a fala.
* Problema para ver em um ou ambos os olhos.
* Súbita dificuldade para andar, tontura, perda de equilíbrio ou coordenação.
* Dor de cabeça súbita e severa sem causa conhecida.
AVCs atacam rapidamente, de modo que deve-se chamar atendimento de emergência imediatamente.
Outros sinais de perigo que podem ocorrer incluem visão dupla, sonolência, náusea ou vômito.
Sinais de AVC isquêmico transiente
Algumas vezes os sinais de alerta de um AVC podem durar apenas alguns momentos e então desaparecer. Esses breves episódios, conhecidos como AVC isquêmico transiente, são algumas vezes chamados de mini-AVC.
Embora breve, mini-AVC identifica uma condição séria por trás que não desaparecerá sem ajuda médica. Infelizmente, uma vez que somem, muitas pessoas os ignoram. Não ignore caso suspeite ter tido mini-AVC. Tratá-lo pode salvar sua vida.
Se você tiver sintomas de AVC, não espere
O que devo fazer? Não espere que os sinais e sintomas do AVC melhorem ou piorem. Se acredita que você ou outra pessoa está sofrendo um AVC, chame imediatamente atendimento de emergência. Isso pode fazer a diferença para evitar incapacitações de longo prazo e melhorar as chances de recuperação.
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Créditos:
Tradução: © 2013, Hélio Augusto Ferreira Fontes
Texto: NIH SeniorHealth
