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Pisando bem de Salto Alto

Toda mulher sabe: salto alto é sinônimo de elegância e de um caminhar mais gracioso e sensual. O problema é quando o salto deixa de ser usado apenas em ocasiões especiais para se tornar um acessório diário. No verão, estação das sandálias e tamancos, os saltos costumam ser mais comuns.

Segundo alerta o Dr. Xavier Graels, ortopedista do Hospital VITA Curitiba, abusar do salto alto pode trazer problemas sérios de coluna e muita dor. “A altura do salto tem relação direta com o alongamento da musculatura. Quanto mais alto o salto, menos alongados estarão os músculos, o que pode ocasionar dor”, explica.

O sapato ideal para o verão – e para todas as estações – é aquele que deixa o calcanhar firme e permite que o pé se mova com alguma elasticidade, sem ficar solto demais. Tamancos, por exemplo, facilitam quedas e torções. Sempre que possível, é bom optar por modelos que tenham tiras ou saltos mais grossos.

Não é preciso, entretanto, abolir os saltos do guarda-roupa: “saltos de até três ou quatro centímetros podem ser usados sem problemas, mas é interessante permitir que o músculo alongue um pouco sempre que possível, andando descalço ou de chinelos em casa e praticando alongamento”, exemplifica o ortopedista.

Os saltos mais largos e grossos são uma boa opção para quem só consegue viver nas alturas. Os sapatos com plataforma também não têm contra-indicações. “Esse tipo de calçado permite que toda a planta do pé fique apoiada em uma mesma altura, não trazendo sérios riscos para a coluna”, comenta o Dr. Xavier.

Sandálias com saltos pequenos, chinelos e sapatilhas são boas opções para quem quer ficar na moda sem prejudicar a saúde. Mesmo que tenham saltos mais baixos, esses calçados garantem mobilidade ao pé sem prejudicar o alongamento dos músculos.

CUIDADO COM AS CRIANÇAS

No caso das crianças, os cuidados devem ser redobrados. “Nos adultos, o uso do salto pode provocar lordose, estiramento da musculatura lombar e torções além de forçar os discos vertebrais. Nas crianças, o prejuízo é ainda maior, pois, como o corpo ainda está em desenvolvimento, o músculo pode ficar encurtado permanentemente”, frisa o médico.

Fonte: Expressa Comunicação - Paraná
Jornalista Responsável: Kristiane
Tel: ( 41 ) 233-4032
Email: krisekk@terra.com.br


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